Ao ingressarem em uma startup, os fundadores têm muitas preocupações. As startups possuem uma taxa de fracasso incrivelmente alta – surpreendentes 90% – devido à vasta gama de desafios enfrentados por seus fundadores. Muitas vezes, os fundadores não têm muitas soluções para superar esses obstáculos e acabam aprendendo da maneira mais difícil a lidar com as coisas.

Para as startups, pode ser um desafio priorizar qual problema abordar primeiro, quais são os próximos melhores passos a serem dados ou como tomar decisões com base na experiência sem ter essa experiência para trabalhar. Essa dificuldade é o motivo pelo qual estabelecer um conselho deve estar no topo da lista de prioridades. Quando as startups priorizam a criação de um conselho com membros internos e externos, aumentam suas chances de sucesso.

Um membro do conselho de uma startup tem o potencial de fazer uma diferença imediata e com um impacto muito maior. As mudanças que eles implementam se concretizam mais rapidamente e com menos burocracia para superar. As startups também estão mais dispostas a usar seu conselho como mentores em comparação com empresas maiores, permitindo que os membros alcancem um nível mais alto de liderança, o que contribui para seu ganho geral em experiência.

Os desafios enfrentados diariamente na gestão e execução trazem excelentes insights para o conselho, e as discussões do conselho levantam questões valiosas para a gestão. Além disso, as interações com os demais conselheiros trazem novas perspectivas para a gestão da empresa.