Aceleradora – Centros de inovação de capital privado, que são responsáveis por acelerar empresas e startups, oferecendo a eles recursos financeiros, orientação e networking com empresários
Aceleradora – Centros de inovação de capital privado, que são responsáveis por acelerar empresas e startups, oferecendo a eles recursos financeiros, orientação e networking com empresários
Ações Preferenciais e Ordinárias – Ações preferenciais são as que, em um evento de liquidez – como a venda da startup, por exemplo -, possuem preferência (são pagas antes) das ações ordinárias. As ações ordinárias só são pagas após o pagamento de todas as ações preferenciais. Geralmente, ações dos empreendedores e alguns funcionários são ordinárias. As notas conversíveis da CapTable dão direito a conversão exclusivamente em ações preferenciais.
Aporte – Capital destinado às startups para que possam concluir seus projetos de aceleração e expansão.
ARR – Receita Recorrente Anual, receitas com previsibilidade de recorrência anual, como assinaturas (mesmo que pagas mensalmente, somadas).
B2B – Business to Business, empresa que vende seu produto ou serviço para outras empresas.
B2B2C – Business to Business to Customer, empresa que vende para empresas e para o consumidor final ou que intermedia a venda entre empresas e consumidores finais.
B2C – Business to Customer, empresa que vende destinado ao consumidor final.
B2G – Empresas com soluções ou produtos destinados ao Governo.
Benchmark – Busca de referenciais e comparativos competitivos com empresas e startups de um mesmo setor.
Board Member – Membro do conselho administrativo ou de acionistas.
Bootstrapping – Modelo onde o empreendedor de encarrega de financiar sua startup com recursos financeiros próprios.
Break-even – Numa tradução literal, break-even significa “ponto de equilíbrio”. É o momento da empresa em que suas despesas são equivalentes às suas receitas, em que ela própria começa a se custear.
Burn Rate – Basicamente, é o valor gasto por mês para bancar a operação do negócio. O Burn Rate pode servir para calcular o tempo que vai levar até o negócio se pagar ou até atingir o break-even ou mesmo se tornar rentável.
Business Model – Representa um método utilizado para definir os próximos passos e desafios a serem cumpridos para a expansão de uma startup.
CAC – Custo de Aquisição de Cliente, geralmente calculado dividindo os custos gerais de marketing em um período, dividido pelo número de novos clientes.
Cap Table – Cap Table é a tabela onde consta a organização societária de uma startup, onde estão descritos os percentuais de participação de cada sócio – cap table é uma redução de capitalization table, ou seja, tabela de capitalização.
Capital de Giro – Recursos dados para manter uma empresa funcionando.
Captação de Recursos – A captação de recursos é o resultado bem-sucedido do esforço feito pelo empreendedor para vender seu projeto, seja ele para outros investidores anjo ou plataformas de investimento.
CEO/CTO/CFO/CMO – Essas posições, conhecidas como C-level, são cargos de diretores (geral ou) de áreas da empresa. São cargos de liderança: o CEO é o presidente executivo da empresa, CTO é o responsável pela área de tecnologia, CFO pela área financeira e CMO pelo marketing. Há outras siglas de posições C-level para outras áreas de uma empresa, como: COO (operações), CIO (tecnologia da informação), CCO (comunicação), etc.
Churn – Como é chamada a taxa, geralmente dada em porcentagem, de clientes que deixam de consumir ou assinar um serviço, ou produto, cada negócio define o tempo de não-recorrência que significa abandono. Taxa de evasão de clientes.
Corporate Venture Capital – CVCs são fundos criados por empresas estabelecidas destinados a investir em negócios inovadores, como as startups.
Crowdfunding – É uma alternativa de financiamento que une um grupo de investidores interessados em algum projeto.
CVM – Comissão de Valores Mobiliários, autarquia responsável por disciplinar, fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários – incluindo a Bolsa de Valores, plataformas de investimento coletivo, entre outros.
Deal Breaker – Conhecido como o empecilho que impede que um contrato seja assinado, sendo um fator decisivo para o andamento de uma negociação.
Deal Flow – O Deal Flow (ou fluxo de negócios) é um termo usado por profissionais de investimentos, tais como venture capitalists, investidores-anjo, investidores de private equity para se referir a taxa na qual eles recebem propostas de negócios e/ou ofertas de investimento.
Demo Day – Conhecido como “dia da demonstração”, um evento em que investidores se reúnem (ventures capitals, investidores-anjos, private equity, fundos, etc.) para que empreendedores apresentem seus projetos em busca de investimentos.
Diluição – Diluição é o termo utilizado quando o percentual de participação de um sócio fica menor dentro da sociedade. Em empresas com rápido desenvolvimento, como as startups, costuma ocorrer quando há um aumento no capital social e um sócio não consegue, ou não tem a oportunidade de acompanhar o investimento mais alto.
Dividendos – Dividendos são uma parcela do lucro apurado por uma sociedade anônima, distribuída aos acionistas por ocasião do encerramento do exercício social.
Drag Along – Significa obrigação de Venda Conjunta, é uma cláusula contratual que tem como objetivo definir o valor mínimo para que todos os sócios sejam obrigados a vender sua participação. No caso da Nota Conversível, há um valor mínimo para que essa obrigação seja colocada em prática até a data de vencimento da Nota.
DRE – A Demonstração do Resultado do Exercício – DRE – é um relatório contábil que evidencia se as operações de uma empresa estão gerando um lucro ou prejuízo, considerando um determinado período de tempo.
Due Diligence – Operação dada para verificar a existência de irregularidades em uma startup, incluindo análises fiscais, contábeis e jurídicas.
Early Stage – Startups conhecidas por estarem em um estágio inicial, geralmente com 3 anos ou menos de existência.
Earnout – Earnout são cláusulas onde empresas vendidas mantêm seus sócios originais permanecendo nela, geralmente em cargos administrativos.
EBITDA – Sigla utilizada para falar sobre os lucros de uma empresa antes de juros, impostos depreciação e amortização.
Elevator Pitch – É conhecido como uma forma resumida do Pitch, onde os empreendedores têm de 30s a 3 minutos para apresentarem seus projetos. O termo se originou pela apresentação de projetos dentro de elevadores.
Equity – Equity significa participação. Ou seja, comprar equity, ou ceder equity, quer dizer que haverá uma aquisição ou troca de participação da empresa.
Escalabilidade – Escalabilidade é a capacidade de se replicar um serviço ou produto atingindo-se um grande público, sem perda de qualidade e sem que se promova grandes investimentos – o importante é que o aumento no número de clientes não cause um aumento de custos de igual proporção.
ESG – Significa Environmental, Social and Corporate Governance, algo como melhores práticas ambientais, sociais e de governança em português. ESG, são empresas que têm iniciativas para proteger os recursos naturais, reduzir a emissão de poluentes e impactar positivamente o meio ambiente.
Exit – Conhecido como o ponto de saída de uma startup, ou seja, o exit é quando um sócio ou investidor entrega seu percentual da empresa em troca de uma quantia de dinheiro.
Fintech – Fintechs são startups conhecidas por oferecer produtos financeiros e bancários baseados na tecnologia, inovação e agilidade.
Follow-on – Follow-on é um termo originado na Bolsa de Valores que é utilizado quando uma empresa deseja ofertar novas ações ao mercado, o mesmo ocorre para startups, é uma nova rodada de investimento onde mais participação é vendida. O termo também é utilizado por investidores que aportam em uma rodada subsequente de uma mesma startup.
Founders – É o time de fundadores de uma startup, formado por profissionais com ampla experiência no mercado tecnológico.
Franchising – A replicação de um negócio, cuja tecnologia, processos, marca, marketing e o direito de vender seus produtos e serviços é repassado a outro empresário (franqueado) em contrapartida de royalties.
Fundos de Investimento – São “entidades” de investimento responsáveis por realizar aplicações financeiras de maneira coletiva. O dinheiro, captado de pessoas físicas ou jurídicas, fica sob responsabilidade de um especialista, que, assim, aloca o valor em diferentes produtos.
GMV – Volume bruto das mercadorias/produtos representa o valor monetário total de vendas para mercadorias vendidas por meio de um determinado mercado durante um determinado período.
Growth Capital – O growth capital é um investimento que visa alavancar o crescimento da startup, depois dela já ter se provado viável.
Growth Stage – Diz respeito ao estágio de crescimento de uma startup.
Hurdle Rate – É a taxa mínima de atratividade de um projeto ou a taxa de retorno exigida para que um projeto/empreendimento seja considerado financeiramente viável.
Ideação – A fase de ideação é aquele momento em que o empreendedor identifica uma potencial oportunidade diante de um problema ou possível melhoria.
Incubadora – As incubadoras têm propósitos muito parecidos com as aceleradoras, contudo se distinguem essencialmente pelo seguinte: atuação muito ligada à esfera acadêmica – presentes geralmente em faculdades.
Instrução 588 – Norma da CVM que regulamenta as ofertas públicas de valores mobiliários de empresas que faturam até R$ 10 milhões anuais. Ou seja, a oferta de ações de startups em plataformas de investimento coletivo é regulada por essa instrução.
Investimento Anjo – O investimento anjo é o investimento feito por uma pessoa física ou jurídica, normalmente profissionais ou empresários bem sucedidos, com seu próprio capital, em startups. Geralmente exige maior dedicação do investidor, pois envolve acompanhamento próximo à startup e apoio ao empreendedor com sua experiência e conhecimento.
IPO – Initial Public Offering, Oferta Pública Inicial. Como é chamada a abertura de capital de uma startup/empresa, antes privada, na Bolsa de Valores.
Joint Venture – Estratégia utilizada por startups, funcionando como uma parceria comercial ou aliança, visando desde colaborações para fins comerciais e/ou tecnológicos.
KPI – O KPI, ou indicador chave de desempenho, é utilizado para medir a performance dos processos das empresas. Alguns KPIs comuns nos investimentos em startups são: LTV, CAC, Burn Rate, entre outros.
Lean Startup – Lean startup, ou “startup enxuta”, é um conceito que exprime a criação de um negócio contendo altíssimo nível de eficiência, eliminação máxima de desperdícios e uso preponderante de tecnologia.
Lock Up – Uma cláusula de Lock Up busca impedir a saída dos sócios fundadores por um determinado período, ou até o alcance de uma determinada meta pela empresa, tornando indisponível as quotas até a finalização da condição.
Lote de Ações – Um lote padrão de ações é composto por 100 ações. Essa é a quantidade mínima para ser negociada na Bolsa de Valores ou em plataformas de investimento quando a negociação não se dá pelo mercado fracionado.
LTDA – LTDA significa Limitada ou Sociedade Limitada. A principal característica desse modelo de empresa é que a responsabilidade dos sócios se limita ao valor da cota integralizada no capital social.
LTV – Life Time Value é o valor que um cliente retorna ao longo do tempo. É uma métrica valiosa para empresas com venda recorrente ou com repetição.
M&A – Fusões e Aquisições, como são chamadas as transações em que uma empresa adquire outra ou se funde com outra. É uma das possibilidades de saída do investimento em startups.
Maturação – É outro nome para a fase de tração de uma startup. Maturação é como é conhecido o último momento de uma startup antes de virar uma empresa consolidada. Nessa fase, o que importa é crescer. É uma fase mais madura da startup, onde o empreendedor já sabe qual é o produto, quanto custa adquirir cliente, possui modelo de negócio definido e já teve investimento ou está em busca de rodadas de investimento.
Mercado Secundário – O mercado secundário é aquele em que os investidores negociam diretamente entre si. Nesse caso, não há intervenção do emissor do ativo (empresas, governo ou bancos).
Modelo de Negócios – Modelo de negócios é a forma como a empresa cria, entrega e captura valor, no caso de uma startup, é a forma como ela trabalha e produz receita.
MRR – Receita Recorrente Mensal, receitas com previsibilidade de recorrência mensal, como assinaturas.
Múltiplos ou Comparáveis – É uma forma de calcular o valuation de uma startup: onde o valor de uma empresa é calculado por um múltiplo (múltiplos de receita, de valor patrimonial, de lucro, de vendas, lucro por ação, entre outros). Basicamente o múltiplo será o resultado do valor da empresa dividido pelo tipo de múltiplo a ser definido.
Mútuo Conversível – Mútuo conversível (ou nota conversível) é o instrumento jurídico comumente utilizado em investimentos em startups. É um contrato particular de mútuo (empréstimo), no qual o investidor empresta recursos para a empresa e define uma data de vencimento em que haverá a conversão da nota em ações da startup (ou o recebimento do valor aportado de volta) e os direitos até a data de vencimento da nota.
MVP – Mínimo Produto Viável, é a versão mais simples de um produto que pode ser lançada com uma quantidade mínima de esforço e desenvolvimento. Pode-se pensar como um produto/serviço piloto. Ter o MVP validado quer dizer que a startup já comprovou o interesse de clientes no produto através da disponibilização de uma versão preliminar/inicial no mercado.
NDA – O NDA, ou non-disclosure agreement, é um termo de confidencialidade assinado entre os investidores e as empresas investidas.
Nota Conversível – Instrumento utilizado para representar o direito à conversão em participação em uma empresa/startup (ou dinheiro) após um determinado período. No caso da Captable, esse período máximo é de cinco anos.
Option Pool – O option pool é o percentual do capital social destinado à opções de compra de ações aos colaboradores da empresa. É o número de ações reservadas para futuras emissões aos colaboradores.
Outsourcing – Outsourcing é o que conhecemos como terceirização, modelo em que uma empresa contrata outra empresa para a execução de atividades específicas, no lugar da contratação de funcionários próprios para o mesmo fim.
Payback – É uma técnica muito utilizada nas empresas para análise do prazo de retorno do investimento em um projeto.
Piso do Evento de Liquidez – Definir o piso do evento de liquidez significa determinar a partir de qual valor um investimento será considerado relevante o suficiente para antecipar o vencimento do mútuo e a conversão em participação societária.
Pitch Deck – O Pitch Deck é conhecido como um livro de argumentos de venda, sendo uma apresentação utilizada por startups e empresas para conseguir aportes com investidores e fundos.
PME – PME é sigla que designa “pequenas e médias empresas”, aquelas com faturamento até R$ 4,8 MM ao ano.
Portfólio de Startups – Representa a quantidade de startups que um investidor possui em sua carteira de investimentos, podendo ter startups de modelo de negócios, setores e atuações diferentes.
Potencial de Disrupção – É como é chamado o potencial de uma startup, com seu produto ou serviço, de criar um novo mercado e/ou desestabilizar os concorrentes que antes o dominavam. Geralmente por oferecer um produto mais simples, mais barato ou mais conveniente do que a solução anterior. Por exemplo, a Uber tinha grande potencial de disrupção no mercado de mobilidade urbana, desestabilizando o serviço de táxis.
Pre-Seed – O investimento pré-seed é um passo anterior ao investimento seed, pois é um capital de valor mais reduzido feito para que a startup possa desenvolver o MVP e realizar uma análi
Product Market Fit – O product market fit, é conhecido como ajuste do produto ao mercado, é o grau com que um produto satisfaz uma forte demanda de mercado.
ROI – O ROI é o retorno sobre investimento. Trata-se basicamente da relação que se faz entre o que se investiu em uma empresa e o lucro que esse investimento trouxe.
Royalties – Quantia paga a alguém para obter o direito de uso, exploração e comercialização de um determinado bem ou marca.
Runway – “Runway”, do inglês, significa a pista de pouso e decolagem de um aeroporto. Para os aviões, é a área em que ganham velocidade para decolar e voar sozinho, já para as startups, é o tempo que necessitam para começar a gerar sobra de caixa.
S/A – Sociedade anônima é uma forma jurídica de constituição de empresas na qual o capital social não se encontra atribuído a um nome em específico, mas está dividido em ações que podem ser transacionadas livremente, sem necessidade de escritura pública.
SaaS – Software as a Service, é uma forma de disponibilizar softwares e soluções de tecnologia por meio da internet, como um serviço.
SAM – Serviceable Available Market, em inglês, ou Mercado Endereçável, em português, diz respeito a fatia de mercado que um negócio pode abranger a médio prazo, levando em conta o alcance geográfico, especificidades do produto e potencial de crescimento do mercado.
Scale-up – Scale-up, é o termo conhecido por ser o grupo de startups que se encontram em um estágio de crescimento acelerado.
SCP – Espécie societária que formaliza o aporte financeiro em empresas.
Seed – É o investimento de recursos destinados a empresas e startups em crescimento inicial. Na escala de investimentos, o investimento seed é considerado o segundo nível, acima do investidor anjo e pré-seed.
Serie A/B/C/D – Série A se refere a primeira rodada de investimentos feita junto a fundos de venture capital. Ou seja, é a primeira rodada significativa de investimentos junto a investidores profissionais. As séries B, C, D…são as rodadas que se seguem à primeira.
Sindicato – Sindicatos de investimento são estruturas de investimento coletivo que são geridas por investidores-líderes que podem possuir obrigações e direitos distintos durante a captação e em uma eventual saída (exit).
Smart Money – Smart Money é conhecido por ser o aporte que não é necessariamente financeiro, mas sim, um aporte em mentorias, conexões e networking.
SOM – Representa o tamanho do mercado que pode ser realisticamente alcançado por uma startup. Essa estimativa de mercado deve ser matematicamente comprovável, considerando concorrentes, região de foco, canais de aquisição, etc.
Tag Along – A tag along serve para proteger os acionistas minoritários no caso de venda do controle da empresa. Ou seja, os acionistas de ações preferenciais (como os da CapTable) têm o direito de que suas ações sejam vendidas nos mesmos termos e preço das ações ordinárias (dos empreendedores).
TAM – A somatória das receitas geradas por todos os players do segmento de uma startup, ou seja o mercado total endereçável.
Term Sheet – Um term sheet nada mais é que um contrato. Um contrato que serve para formalizar todas as condições e termos avençados entre investidores e empreendedores ao longo de suas negociações.
Termo de Cessão – Documento legal utilizado para transferir a titularidade de um título de investimento.
Tese de Investimentos – Uma tese de investimento é um conjunto de indicadores, modelos e setores de um investidor que ajudam a definir a sua escolha de ativos.
Ticket Médio – É o termo usado para representar o valor médio de venda/compra de um produto ou serviço de uma empresa.
Tração – A fase de tração é como é conhecido o último momento de uma startup antes de virar uma empresa consolidada. Nessa fase, o que importa é crescer. É uma fase mais madura da startup, onde o empreendedor já sabe qual é o produto, quanto custa adquirir cliente, possui modelo de negócio definido e já teve investimento ou está em busca de rodadas de investimento.
Track Record – Track record é uma expressão que significa o histórico de desempenho de um investimento ao longo do tempo. Também é utilizado para comentar sobre o histórico de um empreendedor (incluindo empresas em que trabalhou ou outras startups que comandou).
Triple A – É a classificação mais alta que uma instituição pode receber em relação à probabilidade de honrar com a sua dívida. Essa classificação é feita por agências de rating.
UI – Interface de Usuário, como serão feitas as interações entre o usuário e o software/aplicativos/sistema.
Unicórnio – Startups (empresas de capital fechado) avaliadas (valuation) em mais de US$ 1 bilhão.
UX – Experiência do Usuário, conjunto de elementos e fatores relativos à interação do usuário com um determinado produto, sistema ou serviço.
Valuation – Valuation é como é chamado o valor de mercado, especialmente no mundo do Venture Capital, ou seja, das startups.
Valuation pós Money – Valor de mercado após uma rodada de investimento. Por exemplo, se a startup tem valuation pós money de R$ 12 milhões, em uma rodada de R$ 2 milhões, significa que o valuation antes da rodada era de R$ 10 milhões.
Valuation pré Money – Valor de mercado antes de uma rodada de investimento. Por exemplo, se a startup tem valuation pré money de R$ 10 milhões, em uma rodada de R$ 2 milhões, significa que após a rodada terá valuation de R$ 12 milhões.
Venture Capital – Venture capital é conhecido por “capital de risco”, ou seja, o investimento de recursos com retorno incerto, normalmente para dar fôlego a empresas em seus estágios iniciais quando essas se apresentam como promissoras.
Venture Debt – O venture debt é o conjunto de instrumentos de dívida destinados a empreendimentos de risco, sendo sua finalidade o financiamento de longo prazo.