Um modelo de sucesso nos EUA e adotado por algumas das maiores e mais lucrativas gestoras do mundo. Além da participação societária na gestora, a PIPE delineou outros benefícios aos investidores, como o pagamento de dividendos e recompra garantida da participação em curto período de tempo, a depender de métricas de lucratividade.
O mercado brasileiro de investimentos alternativos, como imóveis, empresas privadas, private equity, venture capital, commodity entre outros, soma mais de R$ 7 trilhões – só em investimentos de pessoas físicas.
Um mercado de margens altíssimas: o mercado financeiro tem, em média, 40% de margem EBITDA, de acordo com a pesquisa de margens de lucro setoriais da FGV, algo só comparável com atividades imobiliárias e de mineração e petróleo.
No Brasil, as gestoras costumam ser criadas por veteranos do mercado financeiro, resultando em negócios personalistas e altamente dependentes de seus fundadores. Isso contrasta com o modelo dos EUA, onde gestoras operam como empresas profissionais, focadas em longevidade e processos estruturados.
Além disso, a PIPE identificou que muitas gestoras brasileiras baseiam suas decisões de investimento no “feeling”, mesmo com grandes volumes sob gestão, enquanto mercados externos priorizam métodos rigorosos e ferramentas que minimizam vieses e aprimoram a análise especializada.
Com isso, resolvemos trazer ao Brasil o modelo de gestão que observamos ser o de maior sucesso lá fora, o modelo de multigestores, que consiste em criar fundos de investimento em sociedade ou parceria com alguém que domine o assunto do fundo de forma profunda.
Dessa forma, reduzimos o risco de nossos fundos, trazemos maiores probabilidades de retorno e aumentamos a escalabilidade de nosso negócio.
O mercado global de investimentos alternativos está projetado para quase dobrar nos próximos 2 anos, atingindo US$ 23 trilhões até 2026.
Esse crescimento se dá pela busca de diversificação de portfólios com investidores institucionais buscando estratégias alternativas para otimizar retornos ajustados ao risco em um cenário econômico instável.
O modelo de negócio consiste na gestão de fundos temáticos de investimento. Assim como outras gestoras, a PIPE remunera-se por meio de taxa de administração e performance em cima dos recursos sob gestão.
O diferencial está no seu posicionamento. A PIPE está implementando no Brasil a tese multigestor, já consagrada nos EUA por grandes e lucrativas gestoras. Eles identificaram que o mercado brasileiro tem apetite para esse modelo e carece de soluções semelhantes.
A tese multigestor une duas forças: de um lado, a PIPE, especialista em gestão financeira; do outro, um expert no tema do fundo. Juntos, co-gestam fundos temáticos, combinando a expertise técnica e o networking do especialista com as competências em gestão de investimentos — como criação de teses, roadshows, estruturação de deal flows, modelagem financeira e gestão de portfólio. Esse modelo permite explorar oportunidades de forma mais segura e rentável, alavancando o melhor de cada lado.
A PIPE Ventures é uma gestora de investimentos registrada na CVM e pioneira no Brasil ao abrir ao público a possibilidade de ser sócio. Seu modelo de negócios combina fundos temáticos lançados em parceria com especialistas de cada setor, uma estratégia consagrada nos EUA e adotada por algumas das maiores e mais lucrativas gestoras globais. Além da participação societária na gestora, a PIPE oferece benefícios como pagamento de dividendos e recompra da participação em curto prazo, de acordo com a lucratividade.
Essa é uma oportunidade rara, já que poucas gestoras de investimentos permitem a entrada de novos sócios, devido à alta rentabilidade, pagamento de fortes dividendos e exclusividade do setor, que geralmente é reservado a grandes nomes do mercado financeiro ou da Faria Lima.
Ready. Set. Invest
“Não invista antes de entender as informações essenciais da oferta”